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Novo ano e quero continuar com este tipo de post. A evolução deles mensalmente já não é a mesma de quando ainda eram bebés, a vida passa mais calma (isto não quer dizer nada, nada mesmo, que eles estejam mais calmos!) e as novas aquisições já não são tão constantes, ainda assim gosto de ir registando as pequenas coisas.

Janeiro ficou em falta, por isso, este mês que hoje termina merece mais fotografias, incluíndo o registo do Carnaval, em que foram mascarados de um dos desenhos animados preferidos dos dois (dos dois!!, isso é tão raro!): "Masha e o Urso".

Petra (5anos) - Este ano entra para a escola primária, e confesso que me está a custar muito a digerir tal coisa, se ela fizesse anos três dias mais tarde acho que a retia por mais um ano, mas,assim não sendo, vou ter estes sete meses restantes para me habituar à ideia. Ela está ansiosa, já quer saber ler, tenta juntar as letras que já conhece e gosta de poder inventar histórias fingindo que as lê, mas também ainda não tem a concentração de que vai precisar, e tem muita vontade de brincar e aparvalhar, faz parte, e acho necessário.

Noah (3anos) - Tem uns ciúmes gigantes da irmã e pede sempre a atenção toda para ele, teve foi sorte com a irmã que lhe calhou! Rouba-lhe o protagonismo assim que pode, os brinquedos e o sossego que ela tanto preza, mas quando estão sozinhos (sem os pais) apoia-se muito nela. Está na fase das birras e nós tentamos dar-lhe a volta para não termos de ceder, chora, grita, chora e depois vem de braços abertos e pede desculpa, quando lhe pergunto porque estava a fazer birra diz que não sabe!! 

Não pode ver doces, ovos Kinder, gomas, gelados, chupas e rebuçados, tudo o que cheire a açúcar é com ele, isso e carros, carrinhos e camiões, máquinas de bolas então!! Tudo bons motivos para uma birra daquelas que nos envergonham na rua e às quais não estávamos nada habituados (porque a Petra nunca as fez), contam-se pelos dedos, mas já tem um bom historial e espero que esta fase passe depressa!

Fora toda essa rebeldia, anda sempre aos beijos e aos abraços, dá tantos quanto pode, e acho que vivia colado em nós se conseguisse, espero que essa fase não passe nunca!