“Não escolho as pessoas propositadamente para as fotografar; tiro fotos directamente da minha própria vida. Estas fotografias aparecem como relações pessoais, não como uma observação”.
A máquina fotográfica era considerada por Nan Goldin como uma extensão do seu próprio braço, sendo igualmente a prova de que existe uma total continuidade entre o seu projecto artístico e a sua própria vida. As suas imagens, desde os primeiros retratos a preto e branco, até às fotografias a cores tiradas na intimidade com os seus amigos, reproduzem um profundo olhar sobre a vida irregular e apaixonada de quem escolheu uma existência fora das regras. Excessos de álcool, droga, amor e sexo, mas também imagens de uma grande intimidade doméstica, são objectos constante no imaginário de Goldin.
enjoy,
PatríciaBastos
Já conhecia. Acho perturbadoramente bom.
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